Esta canção fala do poder e da medicina da mulher, da Lua e da cura da Terra. A Machi é uma mulher da medicina e, por vezes, também um homem de medicina. Segundo palavras da própria cantora: “que as imagens aqui possam lembrar a todos nós que a VIDA é um precioso milagre, uma bênção de Luz! Que possamos ver que, apesar de suave e vulnerável a nossa Terra, é sábia e resistente além de qualquer medida! Onde há amor, há vida, e aqui nesta Terra há muito amor!” Ouça está preciosa canção enquanto lê está mensagem...E viva o Sagrado Feminino que retorna para nossas almas com alegria e de braços abertos para a Mãe Divina!
Amados Filhos,
Que as bênçãos do Amor estejam a os iluminar, acalentando os corações ainda tão carentes de minha energia divina.
Nobres Filhos, o Amor de Deus só é completo a partir de minha energia em comunhão ao Pai.
Não há completude em apenas um lado da Fonte. É na união do Sagrado Masculino ao Sagrado Feminino que seu mundo se construirá na paz e harmonia necessárias à construção da Nova Era.
O entendimento profundo do Amor da Fonte passa pela união entre esses dois polos: a introspecção e o impulso, o ativo e o passivo, o masculino e o feminino.
É a partir dessa integralidade que a paz e o entendimento universal serão edificados, pois as diferenças se baseiam nos desequilíbrios energéticos de seu mundo.
Mas gostaria de falar sobre o Amor ao Sagrado Feminino, do Amor que os liga aos Reinos Universais da Fonte Sagrada e do ventre de nascimento cósmico, do berço de aconchego que sou.
Sou sua Mãe Divina, a Energia Sagrada que ancora o feminino na Fonte Universal.
Eu vos digo que entro definitivamente em seu mundo honrando o Sagrado Masculino, mas, acima de tudo, irradiando minha Luz sobre todos aqueles que ainda não reconhecem a Divindade da mulher, os dons que essa energia ancora em seu mundo.
Por tanto tempo, as mulheres foram impedidas de exercer sua feminilidade, foram abusadas, reprimidas, guardando todas suas emoções por estarem impedidas de se expressar. Esse tempo termina, pois é chegado o momento do reequilíbrio, onde o masculino irradiará seu impulso com Amor, garantindo o acalentar dos sentimentos e emoções trazidas por meu ventre de Luz.
Vocês, Meus Filhos, foram aqueles que se propuseram a honrar essas energias ao nível do reequilíbrio energético da balança da vida. Foram aqueles que se propuseram a romper com as velhas crenças da “mulher objeto”, serviçal e submissa em sua incompletude interior. Foram aqueles que decidiram preencher seu coração masculino com o reequilíbrio do feminino. Foram aquelas que decidiram trazer essa energia ao seu coração, a se buscarem e dignificarem suas emoções.
Meus Filhos, os portais dimensionais foram abertos para que a vontade do Criador se consuma e, assim, eu possa “banhar” seu mundo com meu Amor, tocando todos os corações com a benevolência do acalentar do ventre materno.
O ventre. Há algo mais sagrado nesse mundo que o ventre de uma mulher? Há algo mais intocável? Pois é dali que a vida surge para que possam experimentar essa dimensão. Se há algo sagrado e que deve ser honrado em seu mundo é o ventre de uma mulher, que não deve ser visto com um desejo, um impulso, um objeto, mas onde se dá a comunhão das energias para a manifestação sagrada da vida nesse planeta.
E é para esse ponto que caminham, Meus Filhos: para o reconhecimento da sacralidade da mulher.
Assim como olham aquela mulher que os cuidou nos primeiros anos de suas vidas, as que chamam de mãe, assim devem tratar as energias que ancoro a cada dia com maior intensidade em seu mundo.
A energia do ventre, do acalentar, do olhar para dentro de si.
A energia que faz com que suas emoções se intensifiquem a abrir todos os corações que se fecharam ao Amor.
Eu os abençoo, Meus Filhos, e clamo que se lembrem de mim e peçam que as “portas” de meu Amor sejam abertas em seus corações. Assim estarão me honrando e auxiliando na tarefa de ancoramento dessa energia sagrada nesse planeta.
Sou sua Mãe Divina, a Energia Feminina da Fonte.
Canal: Thiago Strapasson
Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/
Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita
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