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quarta-feira, 30 de março de 2016

As Drogas na Espiritualidade - Meditação e Palestra




"Cada espírito, encarnado ou desencarnado, tem o seu padrão vibratório. O Espiritismo confirma que os semelhantes se atraem. O uso de álcool e outras drogas produz um atrativo irresistível para os espíritos que desencarnaram na condição de viciados nessas substâncias. Os desencarnados passam a acompanhar seus “amigos” encarnados quando estes fazem uso de drogas. Estimulam, neles, o uso cada vez mais contínuo e em maiores doses. Quem faz uso de álcool e outras drogas com frequência modifica seu padrão de pensamentos quase que instantaneamente quando se droga. É que nessas horas o intercâmbio de ideias e sensações com os desencarnados se torna automático. Comungam os mesmos sentimentos, as mesmas ideias fixas, os mesmos desejos ou a ausência total de desejos, fora o uso da droga. Não faltam exemplos na literatura espírita de como os encarnados são utilizados docilmente pelos desencarnados viciados. Tornam-se verdadeiras marionetes em suas mãos. Ou, na expressão de Ramatis se referindo aos bebedores contumazes, tornam-se “canecos vivos” dos desencarnados. O uso de drogas facilita o desprendimento do corpo astral. O usuário passa a ter um contato maior com o plano astral, embora não perceba. E esse contato, nestas condições, não é bom. Nunca estamos sós. Somos acompanhados, onde quer que estejamos, por espíritos desencarnados que se afinam conosco. O problema de quem consome drogas é que atrai a companhia de espíritos muito perturbados, com a preocupação constante de satisfazer o seu vício. Eles se “colam” ao períspirito do usuário para inalar, aspirar, sentir os efeitos da droga como se estivessem encarnados. Mesmo drogas consideradas leves, como a maconha, provocam a despersonalização e a perda da vontade, tornando seu usuário apático e dócil companheiro de espíritos infelizes. O uso moderado do álcool, aceito pela sociedade e recomendado por alguns médicos (provavelmente os que gostam de beber), pode ser inofensivo para algumas pessoas, mas é fato que o uso do álcool acompanha o espírito há inúmeras reencarnações, pois o homem utiliza o álcool (ou é utilizado por ele) desde a pré-história. Um hábito de tanto tempo só pode ser considerado um vício."

O escritor Douglas Alexandre de Lima Machado escritor  dos livros " Os Laço que nos unem" " Pensamentos" como
advogado, escritor e artista plástico, nos conta em seu novo livro como venceu o alcoolismo e o vicio do crack. Nos livros como" Apenas por Hoje" "Memórias de um Suicida" livros psicografados que dão uma ideia clara dos efeitos das drogas na vida e no mais além dela.




 


 

 O Papel da Família no processo terapêutico do paciente

A família é um conjunto de pessoas que se encontram, ligadas por laços afetivos, têm objetivos em comum, e um funcionamento específico. No caso desse funcionamento ser alterado, como quando um dos membros está internado, é natural que surjam dúvidas e insegurança em todo e qualquer membro da família. É um momento de tomada de decisões que podem ser fáceis ou não, há que adaptar uma postura diferente para que o problema seja solucionado, neste caso, para que a pessoa internada atinja o estado de saúde ou, no caso de não se encontrar doente, que possa retornar a casa (TORRENTS et.al, 2004). O apoio familiar é muito importante, sendo mais ainda durante o tratamento, porém esse papel no trato com o doente não é fácil, pois vários são os sentimentos que ela pode apresentar diante dessa situação, tais como culpa preconceito e incapacidade. Além do preconceito que os portadores de transtornos mentais e dependentes químicos sofrem da sociedade, eles também são submetidos aos da família, que se sente envergonhada pela sociedade pelo simples fato de não terem conseguido formar um individuo “saudável” e preparado para cumprir com suas obrigações sociais. Não é possível julgá-las, pois também são vitimas da sociedade assim como o doente, mas é possível reconhecer a importância dela na vida de qualquer ser humano.

Os familiares tornam-se essenciais no processo de tratamento do doente, no entanto necessitam saber como lidar com as situações estressantes, evitando comentários críticos ao paciente ou se tornando exageradamente super protetores, dois fatores que reconhecidamente provocam recaídas. Torna-se muito importante que os familiares dosem o grau de exigências em relação ao paciente, exigindo assim mais do que ele pode realizar em dado momento, porém sem deixá-lo abandonado, ou sem participação na vida familiar. Conhecendo melhor a doença e tendo um diagnóstico claro, a família passa a ser um aliado eficiente em conjunto com a medicação e a terapêutica trabalhada pela equipe multiprofissional.

O papel da família e importantíssimo em todas as fases do processo terapêutico, porém fundamental no inicio do tratamento onde o paciente ainda não percebe claramente que aquilo que acontece com ele é decorrente de uma doença, sendo que para este alucinações e delírios são reais, dizer ao paciente que tudo não passa de sua imaginação não resolve, ao contrario isso aumenta sua resistência ao tratamento. Tanto a família quanto a equipe responsável pelo paciente necessitam estar alinhadas objetivando adquirir confiança e vinculo, para que se estabeleça uma relação de confiança e de aceitação ao tratamento, o que ira garantir a efetivação do tratamento e consequente melhora. Podemos perceber que a recuperação de uma pessoa com transtorno mental ou dependente químico é um processo longo, e em muitos casos gradual e lento, no entanto combinando varias abordagens os resultados tornam-se assertivos e em muitos casos muito satisfatório.

Ao mesmo tempo em que se trata o quadro de doença do paciente, a família deve receber total atenção no sentido de ser orientada em sua abordagem ao paciente ou em sua dinâmica de relacionamento durante o processo terapêutico, visto que em muitos casos a família adoece em conjunto, sendo necessário um processo de escuta, apoio e orientação. Trabalhar com famílias traz átona traços relacionados à dinâmica funcional familiar muitas vezes já cristalizados ao longo do tempo e que necessitam serem repensados e apreendidos, sendo estes responsáveis pelo agravo da situação doença do paciente.

É importante que a família sinta que pode fazer algo para ajudar o seu familiar a recuperar-se quando tal e possível e, mesmo quando não é, que seja capaz de compreender a situação e acompanhar o paciente, dando apoio, compreensão, carinho e dedicação (LAZURE, 1994).

 Rodrigo Quadros Vieira

CRESS - 6604


Abaixo segue uma palestra com Gasparetto e meditações que ajudará neste processo de cura.. Sempre
é tempo de se curar velha alma, nunca perca a esperança...
 
Fontes: http://www.espiritoimortal.com.br/espiritismo-alcool-e-drogas/
 http://www.uniica.com.br/orientacoes/a-familia-como-ponto-chave-no-tratamento-terapeutico-de-pacientes-portadores-de-transtornos-psiquiatricos-e-dependentes-quimicos/

 
 
 

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